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dc.contributor.authorTOMÉ, Luciana Mota-
dc.date.accessioned2021-06-15T12:46:16Z-
dc.date.available2021-06-15T12:46:16Z-
dc.date.issued2021-06-
dc.identifier.citationTOMÉ, Luciana Mota. Setor de eventos e a pandemia. Fortaleza:Banco do Nordeste do Brasil, ano 6, n.164, jun.2021. (Caderno Setorial ETENE)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/817-
dc.description.abstractO setor de eventos é um forte gerador de emprego e renda em cidades de grande, médio e pequeno portes, visto que as atividades festivas fazem parte da cultura brasileira. Antes da crise pandê-mica, o setor empregava, direta e indiretamente, cerca de 2 milhões de pessoas. A pandemia de Coro-navírus que assola o mundo desde o ano passado, impactou fortemente toda a cadeia produtiva, pois as aglomerações foram proibidas, devido ao fácil contágio da doença. Não há expectativas para curto prazo de soerguimento do setor, enquanto a vacinação não atingir parcela significativa da população. Estima-se o prejuízo de R$ 90 bilhões e o fechamento de mais de 20 mil empresas como consequência da pandemia. Com o intuito de ajudar essas empresas, o Governo aprovou no início de maio, o Progra-ma Emergencial para a Retomada do Setor de Eventos (PERSE), Lei Nº 14.148, de 3 de maio de 2021, que será detalhado nesse trabalho.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial;n.164-
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectImpacto no Setor de Eventospt_BR
dc.subjectPrograma Emergencialpt_BR
dc.titleSetor de eventos e a pandemiapt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas colecções:Caderno Setorial Etene

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