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dc.contributor.authorXIMENES, Luciano Feijão-
dc.date.accessioned2021-07-15T12:32:28Z-
dc.date.available2021-07-15T12:32:28Z-
dc.date.issued2021-07-
dc.identifier.citationXIMENES, Luciano Feijão. Suína. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 6, n.171. 2021. (Caderno Setorial Etene)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/828-
dc.description.abstractEm meio à segunda onda da pandemia, no acumulado de janeiro a abril de 2021 (1Q2021), o Nordeste brasileiro faturou cerca de US$ 206 mil (0,88%) com exportações de 40 toneladas (0,57%) de carne suína, do total de US$ 19,49 milhões para 6,38 mil toneladas, incluindo as carnes bovina e de frango. No 1Q2021, os recuos foram de -30,77% (US$) e de -36,81% (Kg) em relação ao 1Q2020, que havia crescido 58,21% (US$) e 53,02% (Kg). Assim, o 1Q2021 depois do pico do 1Q2020, retornou -3,52% no patamar do volume embarcado do 1Q2019. Entre abril e março de 2021, a redução nos embarques foi de -13,59% (US$) e -11,08% (Kg). A redução do comércio externo foi generalizada, atingindo todos os blocos econômicos, especialmente para a Ásia, com queda de 51,23% do volume. Assim, a União Europeia se tornou o principal destino das exportações no 1Q2021 com 6,2 mil toneladas. Contudo, a perspectiva é de crescimento das exportações para a Ásia - além da demanda insatisfeita, sofre ainda os efeitos de surtos da gripe aviária e da peste suína, mas está em elevada alta da atividade econômica pós-pandemia. A pandemia tem favorecido a alta do mercado global das commodities agrícolas essenciais, como as carnes e os grãos, especialmente para países em desenvolvimento (produtores de matéria-prima), até porque a rápida recuperação econômica de grandes mercados importadores como a China, exercem grande pressão global de demanda. Por outro lado, com o dólar em alta, e a desorganização da cadeia de produção de bens intermediários provocada pela pandemia, mantém-se elevado o custo dos insumos importados e o apetite pelo mercado externo. No cenário doméstico, os elevados custos de produção e o desaquecimento da economia dificultam também a economia dos sistemas de produção de aves e de suínos, atividades altamente dependentes de grãos. No Nordeste, destaca-se a maior liquidez das carnes de frango e suína frente à bovina. Estima-se que a escassez de gado para abate atinja o menor nível desde o 3T2018 no 1T2021 na Região, de 745 mil para 533 mil cabeças, queda de 28,43%. Os abates de frango e de suínos no Nordeste podem permanecer estáveis ou terem discreta variação negativamente em função das dificuldades da produção, muito embora o retorno do auxílio emergencial e o relaxamento das medidas de isolamento possam gerar demanda adicional por estas carnes alternativas à bovina, especialmente de frango e de ovos.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial ETENE;n.171-
dc.subjectBovinapt_BR
dc.subjectSuínapt_BR
dc.subjectFrangopt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.titleSuínapt_BR
dc.typeArticlept_BR
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