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Título: Informe Macroeconômico, ano 1, n. 21, 09 a 13 ago. 2021
Palavras-chave: Produção Industrial
Saúde
Comércio Interestadual
Nordeste
Data: Ago-2021
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 1, n.21, 09 a 13 ago. 2021. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.21
Descrição: Micro, Pequenas e Médias Empresas são Destaques na Expansão do Crédito: O grupo das Micro, Pequenas e Médias empresas no Brasil, que mais intensamente sentem os efeitos econômicos, do atual cenário desafiador, apresenta aceleração no saldo de crédito de 36,4% nos últimos doze meses. O estoque de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), no final de junho, marca de R$ 4,2 trilhões de reais, o que representa crescimento de 16,3% nos últimos 12 meses. • Serviços prestados à Saúde Humana destacam-se na ampliação do nível de emprego na Região no primeiro semestre de 2021: O Nordeste registrou saldo de emprego positivo de 172.616 postos de trabalho no primeiro semestre de 2021, superior ao obtido no mesmo período de 2020, que fechou com perda em 283.362 vagas. O desempenho atual do mercado de trabalho na Região foi beneficiado pela atuação dos setores de Serviços (+100.694), Comércio (+45.009), Construção (+26.114) e Agropecuária (+2.060). • Ceará, Pernambuco, Minas Gerais e Espírito Santo avançam na produção industrial: A retração observada na indústria do Nordeste (-0,5%) nos 5 primeiros meses de 2021 foi principalmente influenciada pela Bahia (-16,3%), enquanto Ceará (+25,3%), Pernambuco (+10,1%) no Nordeste apresentaram crescimento. Minas Gerais e Espírito Santo, que fazem parte da área de atuação do BNB, cresceram 18,1% e 7,6%, respectivamente. • ICMS nordestino fecha o primeiro semestre de 2021 com crescimento real de 20,1% na arrecadação: A arrecadação do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS, principal tributo estadual, cresceu em todas as regiões do País no primeiro semestre do ano. Na área de atuação do BNB, Alagoas teve o maior crescimento real (+22,4%), seguido pela Bahia (+22,3%), enquanto o Rio Grande do Norte, a menor variação (+13,6%). O crescimento da arrecadação do ICMS do Nordeste (+20,1%), fundamenta-se, principalmente, nas variações positivas nos setores secundário (+27,2%) e terciário (+21,9%). • Comércio Interestadual do Piauí está concentrado na Região Nordeste: No fluxo comercial interestadual, observa-se que grande parte do Volume de Comércio (VC) do Estado do Piauí (53,5%) é dentro da Região Nordeste, seguido pelo Sudeste (24,3%) e Sul (8,6%). Na região Nordeste, as relações comerciais do Piauí, concentram-se mais com aqueles em que faz fronteira: Maranhão (36,8% do VC do Estado com a Região), Ceará (22,6%), Pernambuco (16,5%) e Bahia (15,3%). Os outros quatro estados, detêm apenas 8,7% do volume de comércio.
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