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Título: Informe Macroeconômico, ano 1, n.28, 27 set. a 01 out. 2021
Palavras-chave: Recuperação Econômica
Emprego
Indústria
Inflação
Nordeste
Data: Set-2021
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Informe Macroeconômico. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 1, n.24, 28 set. a 01 out. 2021. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.28
Resumo: Pernambuco segue como destaque na recuperação econômica em 2021, conforme aponta indicador do Banco Central: A economia do Nordeste, medida pelo índice de atividade IBCR-NE publicado pelo Banco Central, avançou 4,0% no acumulado de janeiro a julho de 2021. O Estado de Pernambuco, com crescimento de 6,8%, entre os estados do Nordeste pesquisados pelo Banco Central, foi o responsável, em grande medida, pela performance do Nordeste. • 1.350 municípios do Nordeste apresentam saldo positivo na geração de emprego janeiro a julho de 2021: Entre os municípios da Região Nordeste, 1.350 apresentaram saldo positivo na geração de emprego, isto, considerando apenas as localidades com mais de 30 mil habitantes. Todas as capitas do Nordeste registraram saldo positivo de emprego no acumulado de 2021. No Interior dos estados do Nordeste, verifica-se maior dinamismo no mercado de trabalho nos municípios de Petrolina-PE, Juazeiro-BA, Feira de Santana-BA e Vitória da Conquista-BA, Campina Grande-PB, Lauro de Freitas-BA, Juazeiro do Norte CE, Luís Eduardo Magalhães-BA, Parnamirim-PI e Arapiraca-AL. • Bahia, Maranhão, Ceará e Pernambuco são os principais estados exportadores e importadores da Região: No Comércio Exterior dos estados nordestinos, a Bahia, o Maranhão, o Ceará e Pernambuco responderam por 91,4% das exportações e 90,7% das importações nordestinas, no acumulado de janeiro até agosto de 2021. Dos estados da Região, registraram saldo positivo na balança comercial a Bahia (+US$ 1,390 bilhão), Maranhão (US$ 703,0 milhões), Piauí (US$ 413,2 milhões) e Rio Grande do Norte (US$ 25,6 milhões). • Inflação em agosto no Nordeste (+0,65%) foi menos intensa que no País (+0,87%). Alimentação e bebidas, Habitação e Transportes, representam um pouco mais de 57,0% do IPCA, tanto no Brasil, quanto no Nordeste. Eles definem o ritmo de crescimento do índice. Em agosto, estes três grupos de bens e serviços, geraram um impacto final no índice nacional de 0,71 pontos percentuais (p.p.), ou seja, 81,6% do índice nacional (0,87%), e 65,6% do índice regional (0,65%). • Indústria do Nordeste recua no acumulado do ano: A indústria do Nordeste recuou no acumulado dos sete primeiros meses de 2021 (-1,4%), indo na contramão do desempenho nacional (+11,0%). Na Região, o setor passou por adversidades além das enfrentadas, em geral, desde o início da pandemia. Dentre elas, a dificuldade em atividades de peso na estrutura produtiva local, como veículos automotores (-22,8%) e derivados do petróleo (-29,0%).
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