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Título: Informe Macroeconômico, ano 1, n.29, 04 out. a 08 out. 2021
Palavras-chave: Produção de Carne Suína
Grau de Endividamento
Balança Comercial
Cesta Básica
Indústria Regional
Data: Out-2021
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Informe Macroeconômico. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 1, n.29, 04 a 08 out. 2021. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.29
Resumo: O crescimento da produção de carne suína no Nordeste (+23,3%) supera média Nacional (+6,8%) no 1º semestre de 2021. Bahia e Ceará lideram o ranking da produção de carne suína: No Nordeste, o quantitativo de suínos abatidos apresentou alta de 23,36% nos comparativos entre o primeiro semestre de 2021 e 2020; a explicação plausível seria que a carne suína no mercado interno sofreu desvalorização ao longo do trimestre, aumentando sua competitividade em relação às demais proteínas. Entre os maiores produtores dos abates suínos no Nordeste, Bahia (peso de 36,9% do regional) também desponta em crescimento, na ordem de +43,4% frente ao mesmo semestre de 2020; em seguida, Ceará (peso de 36,2% do regional) que registrou aumento do quantitativo de carcaças de suínos abatidos em +19,4%, na mesma base de comparação. O Grau de Endividamento (GRE) das capitais nordestinas é o segundo menor entre todas as regiões: O BNB/Etene tem acompanhado regularmente o cenário das finanças públicas através do indicador denominado “GRE - Grau de Endividamento”, que corresponde à Dívida Consolidada Líquida (DCL) em relação à Receita Corrente Líquida (RCL) de uma determinada Unidade Federativa (Estado, Região ou País). Neste indicador, em 2020, o endividamento das capitais nordestinas era 24,8% do endividamento dos estados. Em 2021, passou a ser apenas 11,1%. Saldo da balança comercial do agronegócio nordestino alcançou de US$ 4,7 bilhões no acumulado até agosto de 2021: As exportações do agronegócio nordestino registraram avanço de 34,4% de janeiro a agosto de 2021, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, enquanto as importações cresceram 10,9%. Com estes resultados, o saldo da balança comercial do agronegócio do Nordeste foi superavitário em US$ 4,7 bilhões. Aracaju registra a menor variação da Cesta Básica em Agosto: A Cesta Básica de Aracaju, em agosto, apresentou queda de 6,6%, a menor variação no mês. Fortaleza (-1,9%) e João Pessoa (-0,3%), também anotaram recuos no valor de suas cestas básicas. Sob a ótica regional, a Região Nordeste registrou a segunda menor variação do mês (-0,7%). Nos doze meses terminados em agosto, o Nordeste tem a menor variação na Cesta Básica (+16,9%), um pouco maior que o subgrupo, Alimentação no domicílio do IPCA regional (+16,3%). Indústria acumula crescimento no Ceará, Pernambuco, Minas Gerais e Espírito Santo: O recuo na produção industrial do Nordeste (-1,4%) foi influenciado, em grande parte, pelo resultado na Bahia (-14,9%), já que os demais Estados, Ceará (+20,9%) e Pernambuco (+5,9%), registraram taxas positivas, no acumulado de janeiro a julho de 2021, frente a igual período do ano anterior. Também assinalaram avanço, Minas Gerais (+17,2%) e Espírito Santo (+11,0%), que complementam os Estados que participam da área de atuação do BNB, divulgados pela pesquisa do IBGE.
URI: s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/961
ISSN: 2594-7338
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