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s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/990
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira | - |
dc.date.accessioned | 2021-11-04T18:57:54Z | - |
dc.date.available | 2021-11-04T18:57:54Z | - |
dc.date.issued | 2021-10 | - |
dc.identifier.citation | BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira. Cajucultura: o proveito do pedúnculo. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 6, n. 190, out. 2021. (Caderno Setorial Etene) | pt_BR |
dc.identifier.uri | s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/990 | - |
dc.description.abstract | A área mundial colhida de castanha de caju é de 6,81 milhões de hectares, com maior concentração em Costa do Marfim (28,1%), Índia (16,2%) e Tanzânia (14,4%). O Brasil perdeu 332 mil hectares, a uma taxa anual de 5,6% a.a., em função, principalmente, dos longos períodos de estiagem, onde se concentra a produção nacional e, atualmente, está na sexta posição, com 428,86 mil ha (2021), sendo 99,7% na região Nordeste. Entre 2009 e 2019, o Brasil perdeu a posição de quinto (5º) para nono (9º) maior produtor mundial, e de segundo (2º) para quinto (5º) exportador mundial de amêndoa de castanha de caju. Produziu 123,32 mil toneladas de castanha de caju (2021) e exportou 17,1 mil toneladas de amêndoa, quantidade 9,6% menor que a de 2019. A queda dos valores foi ainda maior (25,2%), em função do menor preço da amêndoa: de US$ 7,09/kg para US$ 5,87, em 2020. O Nordeste participou com 99,98% desse mercado, cujo principal comprador são os Estados Unidos, mas sua participação vem caindo anualmente: 2018-46,0%; 2019-35,2%; 2020-28,6%. Aliado a tudo o que foi descrito, o Brasil se encontra diante do dinamismo de dois dos seus maiores concorrentes, Vietnã e Costa do Marfim, que estão avançando cada vez mais no mercado de amêndoa. Diante de todo esse quadro, para que haja o soerguimento da cajucultura nacional, serão necessárias ações conjuntas de todos os elos e componentes da cadeia, considerando também o aproveitamento do pedúnculo, como parte fundamental na renda do produtor. | pt_BR |
dc.publisher | Banco do Nordeste do Brasil | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Caderno Setorial Etene;n.190 | - |
dc.subject | Castanha | pt_BR |
dc.subject | Nordeste | pt_BR |
dc.subject | Produção de Castanha | pt_BR |
dc.subject | Produção de Cashew Apple | pt_BR |
dc.subject | Mercado Mundial da Castanha de Caju | pt_BR |
dc.subject | Exportação | pt_BR |
dc.subject | Importação | pt_BR |
dc.subject | Financiamento | pt_BR |
dc.subject | Processamento do Caju | pt_BR |
dc.title | Cajucultura: o proveito do pedúnculo | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas colecções: | Caderno Setorial Etene |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2021_CDS_190.pdf | 3.06 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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