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Título: Carne suína
Autores: XIMENES, Luciano Feijão
SOARES, Kamilla Ribas
Palavras-chave: Mercado
Frango
Pandemia
Covid-19
Data: Dez-2021
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: XIMENES, Luciano Feijão; SOARES, Kamilla Ribas. Carne Suína. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 6, n. 201, dez. 2021. (Caderno Setorial Etene)
Relatório da Série N.º: Caderno Setorial Etene;n.201
Resumo: Em meio à pandemia, no acumulado de janeiro a outubro de 2021 (3Q2021), o Nordeste brasileiro faturou cerca de US$ 507 mil (0,85%), com exportações de 99,5 toneladas (0,55%) de carne suína, do total de US$ 59,12 milhões para 18,10 mil toneladas, incluindo as carnes bovina e de frango. Em comparação com o mesmo período de 2020, os recuos foram de -9,96% (US$) e de -24,07% (Kg), que havia crescido 10,36% (US$) e ligeira queda no volume -2,49% (Kg) em relação a 2019. No entanto, a perspectiva é de alta para a maioria dos blocos econômicos, especialmente para a Ásia, que, além da demanda insatisfeita, demonstrou reflexo das consequências dos surtos da gripe aviária e da peste suí na. De modo geral, a pandemia tem favorecido o mercado global das commodities agrícolas essenciais, como carnes e grãos, especialmente dos países em desenvolvimento, até porque a rápida recuperação econômica de grandes mercados importadores, como a China, exerce grande pressão de demanda. No cenário doméstico, os elevados custos de produção e os desafios impostos pela pandemia dificultam também a economia dos sistemas de produção de aves e de suínos, atividades altamente dependentes de grãos. No Nordeste, destaca-se a maior liquidez das carnes de frango e suína frente ao elevado pre ço da carne bovina. Um reflexo disso foi o aumento substancial no abate regional de aves e de suínos, alta de 9,18% para aves (de 58,15 para 59,28 milhões) e de 23,28% (de 120,4 para 128,34 mil cabeças) entre o 1T e o 2T2021. Na mesma base de comparação, em função do abate de aves mais leves, a pro dução de carne foi reduzida em cerca de 7 mil toneladas, fechando o 2T2021 com 130 mil toneladas. O retorno do Auxílio Emergencial (Auxílio Brasil), o relaxamento das medidas de isolamento com o avan ço da vacinação e a alta da inflação, pressionando o poder de compra da maior parcela da população, podem continuar gerando demanda adicional por carnes alternativas à bovina e, especialmente, sobre outras fontes proteicas mais baratas.
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