Utilize este identificador para referenciar este registo: s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1194
Título: Indústria de alimentos
Autores: VIANA, Fernando Luiz E.
Palavras-chave: Indústria de Alimentos
Alimento Embalado
Produção da Indústria de Alimento
Exportação de Produto Alimentício
Brasil
Importação de Produto Alimentício
Data: Mai-2020
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: VIANA, Fernando Luiz E. Indústria de alimentos. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 5, n.115, maio 2020. (Caderno Setorial Etene)
Relatório da Série N.º: Caderno Setorial Etene;n.115
Resumo: A indústria de alimentos possui grande importância na indústria de transformação, na participação no PIB e na geração de empregos, importância esta que é ainda maior no Nordeste, em comparação com o agregado nacional. O desafio para as empresas do setor tornou-se encontrar maneiras de crescer em conexão com as mudanças no padrão de decisão de compras e do comportamento dos consumidores, que envolve a busca por produtos associados à saúde e bem-estar, busca por canais alternativos de compras (valorizando a comodidade), aspectos éticos (incluindo transparência e sustentabilidade) e experiência. Para lidar com a dificuldade de participação no mercado e manutenção das margens em um mercado tão competitivo como o brasileiro, com restrições em termos de renda disponível dos consumidores, essas empresas têm adotado estratégias tais como a introdução de novos materiais de embalagem, investimentos em campanhas de marketing, modernização tecnológica dos processos de produção e maior eficiência de gestão. Apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor, as vendas de alimentos embalados no Brasil, em reais (valores deflacionados a preços de dez/2019), devem crescer 18,4% entre 2020 e 2024, o que representa um crescimento de 3,4% ao ano. Apesar dessa perspectiva de crescimento, permanecem algumas preocupações importantes para a indústria de alimentos brasileira, especialmente em termos de progresso em relação à regulação. O Nordeste detém 21,7% dos estabelecimentos e 18,2% do emprego formal do setor, e possui algumas empresas que se destacam no mercado nacional, como o Grupo M Dias Branco, que tem se consolidado no grupo dos 10 maiores empresas de alimentos do Brasil, em termos de participação no mercado. A pandemia do COVID-19 trouxe desafios adicionais às empresas da indústria de alimentos, com maiores impactos nos segmentos que produzem alimentos com alto nível de consumo no chamado mercado “on-trade”, que inclui bares, restaurantes, hotéis, cafés etc., pois tais pontos de venda estão sendo proibidos de funcionar na maioria das grandes cidades brasileiras em função da necessidade de isolamento social.
URI: s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1194
Aparece nas colecções:Caderno Setorial Etene

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
2020_CDS_115.pdf727.75 kBAdobe PDFVer/Abrir


Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.