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Título: Informe Macroeconômico, ano 4, n.162, 18 a 22 de nov. de 2024
Palavras-chave: Taxa de inadimplência
Nordeste
Exportacão
Importação
Transferência Constitucional
Crédito
Data: Nov-2024
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 4, n.162, 18 a 22 nov. 2024. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.162
Resumo: Taxa de inadimplência do Nordeste recua pelo quarto mês consecutivo: A taxa de inadimplência do Nordeste registrou +4,02% no mês de setembro, o que representa queda de 0,31 pontos percentuais (p.p.) nos últimos 12 meses, além de registrar o quarto recuo consecutivo na periodicidade mensal. O comportamento da inadimplência no Nordeste, nos últimos 12 meses, vem apresentando melhora em razão da pessoa física, que registrou recuo de 0,65% no período. Exportações e importações nordestinas registram crescimento no acumulado até outubro de 2024: As exportações nordestinas totalizaram US$ 20.776,7 milhões, no período de janeiro a outubro de 2024, aumento de 1,7%, relativamente a mesmo período do ano passado. As importações registraram incremento um pouco maior de 7,1%, somando US$ 24.403,4 milhões, nesse intervalo. A balança comercial nordestina, portanto, registrou déficit de US$ 3.626,7 milhões, maior do que o registrado em mesmo período do ano passado (-US$ 2.353,6 milhões). A corrente de comércio atingiu US$ 45.180,1 milhões (+4,5%). Transferências Constitucionais (FPE + FPM) para o Nordeste apresentam crescimento real de 9,8% até julho de 2024: As Transferências Constitucionais (FPE + FPM) para os Estados do Nordeste, até agosto de 2024, somaram R$ 92,4 bilhões, um crescimento real de +11,0% (FPE, +11,1% e FPM, +10,9%), comparado com o mesmo período de 2023. O crescimento no Brasil foi de +10,6%. Carteira de crédito no Brasil cresce 9,9%; Destaque para segmento de Pessoa Física: O saldo de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), em setembro de 2024, alcançou a marca de R$ 6,18 trilhões de reais, o que representou crescimento de 9,9%, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior. A expansão do crédito no Brasil, em grande medida, é sustentada pela pessoa física que avançou 11,4% nos últimos doze meses, terminados em setembro de 2024.
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