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Título: Cajucultura Nordestina continua em declínio
Autores: VIDAL, Maria de Fátima
Palavras-chave: Produção de Castanha-de-caju
Produtividade de castanha-de-caju
Data: Dez-2017
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: VIDAL, Maria de Fátima. Cajucultura Nordestina continua em declínio. Caderno Setorial ETENE. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 3, n.22, dez.2017. (Série Caderno Setorial Etene, n.22)
Resumo: O cajueiro (Anacardium occidentale L.) foi implantado comercialmente no Nordeste na década de 1970 por meio de programas governamentais, que também apoiaram o desenvolvimento da indústria de processamento da castanha-de-caju na Região. A cajucultura responde por um elevado percentual do valor de produção da fruticultura no Ceará e Piauí, 24,3% e 11,1% respectivamente, evidenciando a importância econômica da cultura para estes estados. No entanto, a atividade vem apresentando sinais de declínio, com baixa produtividade e lucratividade, situação que foi agravada pelo longo período de seca que assolou a Região entre 2012 e 2016 e também pela ocorrência de pragas e doenças, que causaram não somente quebra de safras, mas também a morte de grande número de plantas, principalmente as mais antigas. Assim, a oferta de castanha-de-caju na Região não está conseguindo suprir a demanda interna. Trabalho realizado pelo ETENE (BNB, 2009) estimou em 295 mil toneladas por ano a capacidade instalada de processamento de castanha-de-caju no Nordeste, porém, a Região só está conseguindo produzir em torno de um quarto dessa quantidade.
URI: s2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/341
Aparece nas colecções:Caderno Setorial Etene

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