BNB e Red FIM discutem transformação social por meio do microcrédito
Banco do Nordeste (BNB) e Red de Finanzas Inclusivas del Mercosur (Red FIM) promovem, quinta-feira (02/12), o II Fórum de Microfinanças do Mercosul. O evento objetiva discutir o papel do microcrédito como ferramenta de inclusão social e será transmitido ao vivo pelos canais do BNB e Red FIM no YouTube a partir das 15h.
Com o tema “Histórias de impacto e transformação por meio das Microfinanças”, essa edição contemplará entrevistas com empreendedores que conseguiram superar adversidades com o apoio de programas de microcrédito, como o Crediamigo, do Banco do Nordeste.
Somente nesse ano, o Crediamigo desembolsou R$ 11,4 bilhões para seus quase 2,5 milhões de clientes ativos, mantendo-se no topo do ranking dos programas de microcrédito da América do Sul.
De acordo com a superintendente de Microfinança e Agricultura Familiar do BNB, Lúcia Barbosa, testemunhos de clientes são importantes para a consolidação do entendimento de que o microcrédito atua também como política pública, ao levar, além do crédito, capacitação e inclusão digital a pequenos empreendedores.
“Os relatos de superação nos mostram o quanto nosso trabalho faz a diferença na vida dos que querem empreender, especialmente em momentos de adversidades como os que vivenciamos. Isso nos enche de ânimo para continuarmos em nosso propósito de promover a inclusão socioeconômica, contribuir com a transformação social do nosso público e com a sua melhoria da qualidade de vida”, destaca a gestora.
Transformação digital
Entre as temáticas a serem abordadas estão o uso das redes sociais pelos pequenos negociantes para incremento de vendas, pagamentos digitais e melhorias no processo de concessão de crédito por meio da digitalização.
Além do Banco do Nordeste, que integra a Red FIM, participam do II Fórum de Microfinanças do Mercosul a Associação Brasileira de Operadoras de Microfinanças (Abcred), Fondo Nacional de Capital Social (Foncap), Fundación Paraguaya y Agência Nacional de Desarrollo (Andes), e instituições argentinas, como Lapacho e Protagonizar.